domingo, 28 de outubro de 2012

MANSÃO EM QUE MICHAEL JACKSON MORREU É VENDIDA


A mansão em que Michael Jackson morreu foi vendida para um investidor muito rico. O valor estimado de venda é de US$ 17 a 20 milhões. O comprador já estaria se mudando, antes mesmo de concretizar totalmente a negociação.

Desde que Michael morreu, em 2009, a mansão está à venda. O local tem 17.000 m2 e conta com 13 banheiros, uma piscina, uma casa para hóspedes e um elevador. O proprietário teve muita dificuldade em vender o imóvel, pois havia um grande número de curiosos que queriam conhecer o local, mas não tinham intenção de comprá-lo.

LIZ TAYLOR É A CELEBRIDADE MORTA MAIS LUCRATIVA DO ANO


O espólio da atriz, Elizabeth Taylor, teve rendimento de US$ 210 milhões em 2011, gerado principalmente por leilão de jóias e obras de arte. 

Michael Jackson ficou em segundo lugar, com US$ 145 milhões. O espólio de Elvis Presley faturou US$ 55 milhões, seguido pelo cartunista Charles Schulz (US$ 37 milhões) e do músico Bob Marley (US$ 17 milhões).

Além do leilão de objetos, que somou US$ 184 milhões, o espólio de Taylor também ganhou US$ 75 milhões com a venda do perfume White Diamonds, associado a ela. 

A Forbes previu que, sem o efeito do leilão, Michael Jackson voltará a liderar a lista no ano que vem, já que a receita gerada por sua música é mais estável. 


JOE JACKSON NÃO SAI DE CASA SEM UMA ARMA NA CINTURA


Joe Jackson subiu ao palco do evento Black Music Award para receber uma homenagem esta semana, na cidade de Las Vegas. Apresentado por seu amigo, o cantor Majestik, que contou uma história de que o pai do Rei do Pop havia confrontado verbalmente os seguranças do filho mostrando uma arma à eles. "Se eu ouvir que vocês estão dando drogas para meu filho, ou fazendo qualquer coisa ilegal com meu filho... eu vou matar todos vocês", disse Majestik sobre a história.

Confirmando a história, Joe Jackson apenas completou. "Eu carrego uma (arma) comigo a qualquer lugar que eu vá... vou mostrar para vocês", disse o pai de Michael Jackson abrindo o blazer."

"Já fui ameaçado um monte de vezes. Eu preciso estar seguro", justificou Joe Jackson.

domingo, 21 de outubro de 2012

SONY / ATV MUSIC PUBLISHING


Enquanto estava na estrada com a turnê de Victory, Michael Jackson comprou a ATV Music Publishing Company pela impressionante quantia de 47,5 milhões de dólares. A aquisição, considerada a maior compra, por uma única pessoa, de direitos autorais desse tipo na história. As sementes do empreendimento haviam sido plantados alguns anos antes, quando Michael estava em Londres para gravar o sucesso "Say, Say, Say" com Paul McCartney nos Estúdios Abbey Road. Michael ficou amigo de Paul e Linda McCartney durante essa estadia. Uma noite, depois do jantar, Paul mostrou a Michael um grosso catálogo de títulos de canções das quais detinha os direitos, incluindo a maior parte do material de Buddy Holly e sucessos como "Autumn Leaves", "Sentimental Journey" e "Stormy Weather".

"É assim que se ganha dinheiro de verdade", disse Paul. "Cada vez que alguém grava alguma dessas músicas, eu recebo. Cada vez que alguém toca essas músicas no rádio, ou em apresentações ao vivo, eu recebo."

"Você está brincando, não está?", disse Michael.

"Pareço estar brincando?", respondeu Paul, sério. Na verdade, dizia-se que Paul ganha mais de 40 milhões de dólares ao ano com direitos autorais de execução e gravação de músicas que não foram compostas por ele.

Michael ficou intrigado. Ele era dono dos direitos de suas próprias músicas - a obtenção desses direitos fora um dos motivos pelos quais ele e sua família tinham deixado a Motown e o catálogo de Berry Gordy, a Jobete - , mas ele sempre achara um tédio o negócio de direitos autorais, algo que se preocupava principalmente com o recolhimento de royalties e licenciamentos para outros veículos de mídia. Paul explicou que o mundo dos direitos autorais podia ser lucrativo, especialmente graças à explosão dos CDs e ao crescente uso de músicas famosas em propagandas, filmes e programas de televisão. Os autores costumavam perder os direitos por dois motivos: às vezes os vendiam para ganhar um dinheiro imediato - uma atitude míope, principalmente hoje em dia, em que a indústria da música gera tanto dinheiro -, e com frequência os perdiam por ignorância, como no caso dos Beatles, que simplesmente abriram mão deles quando eram ingênuos e ainda não sabiam nada de nada.

Quando jovens, Paul McCartney e John Lennon haviam vendido seus direitos para um editor chamado Dick James. James acabou ganhando uma fortuna com as canções dos Beatles. Depois, no final dos anos 60, enquanto tanto McCartney como Lennon estavam em suas respectivas luas de mel, James vendeu a Northern Songs - a empresa que continuou detentora dos direitos das composições dos Beatles - à ATV Music Ltd., de sir Lew Grade. Os bens da ATV foram mais tarde comprados pelo grupo Bell, do executivo australiano Robert Holmes à Court. McCartney e Lennon dividiam com a ATV a renda gerada por 251 músicas de sua autoria compostas entre 1964 e 1971 - incluindo "Yesterday", "Michelle", "Help", "A Hard Day's Night", "The Long and Winding Road", "Hey Jude", "Let It Be" e muitas outras. A ATV também detinha os direitos de publicação de milhares de outras composições, incluindo músicas das Pointer Sisters, de Pat Benatar e de Little Richard (entre elas "Tutti Frutti", "Long Tall Sally", "Rip It Up" e "Lucille").

Quando Michael voltou aos Estados Unidos, mencionou o catálogo de títulos de Paul a John Branca (seu advogado) e disse que queria comprar alguns direitos autorais, "como Paul". John pesquisou e apresentou a Michael uma lista de músicas à venda. A primeira aquisição de Michael foi o catálogo de Sly Stone, incluindo todos os clássicos pop de Sly dos anos 70, como "Everyday People", "Hot Fun in the Summertime" e "Stand!" ("Stand!" foi a música que o Jackson 5 apresentou em sua primeira aparição no The Ed Sullivan Show. Agora Michael era seu dono). Por menos de um milhão de dólares, Michael também comprou alguns outros títulos, incluindo dois sucessos de Dion - "The Wanderer" e "Runaround Sue" -, "1-2-3" de Len Barry, e "Expressway to Your Heart", dos Soul Survivors.

Nos meses seguintes, Michael esteve preocupado demais com a turnê de Victory para se concentrar em negociações com direitos autorais. Mas, em setembro de 1984, quando John Branca foi à Filadélfia para se reunir com Frank Dileo e Michael para discutir problemas daquela turnê, John mencionou casualmente a disponibilidade do catálogo da ATV. Michael não sabia bem que tipo de música a ATV representava.

"Por acaso ela inclui algumas coisas que podem te interessar", brincou John.

"Como o quê?, perguntou Michael.

"A Northern Song."

Michael ficou animado. "Você não quer dizer a Northern Song, quer?"
"Sim, Mike", disse John. Ele não conseguiu conter seu entusiasmo. "Estamos falando dos Beatles, cara. Dos Beatles."

Na verdade, Paul McCartney havia tentado comprar a ATV em 1981. Ele pediu a Yoko Ono que comprasse a editora com ele, por 20 milhões de dólares, 10 milhões cada um, mas ela achou que era muito dinheiro e não quis. Como Paul não queria gastar 20 milhões de dólares, o negócio não vingou.

John advertiu Michael de que havia forte competição na batalha de lances por músicas tão famosas. "Não me importo", declarou Michael. "Quero essas músicas. Consiga as músicas para mim, Branca."

John disse que ia ver o que podia fazer. Ligou para John Eastman, advogado e genro de Paul McCartney, e perguntou se Paul estava planejando fazer uma oferta pelo catálogo. "Não", disse Eastman. "É caro demais".

Poucos dias depois, Yoko Ono telefonou para John e disse que tinha ouvido boatos de que Michael estava interessado em comprar a ATV. Passou então 45 minutos tentando fazer John acreditar que comprar o catálogo era uma péssima ideia. John comentou a conversa com Michael. "Ela evidentemente quer o catálogo", disse Michael, "mas não quer gastar a grana. Está torcendo para que o preço caia se eu não comprar. Então compre, Branca."

Os meses seguintes foram cheios de intensas e frustrantes negociações. Competindo nas ofertas contra Michael estavam a Entertainment Company, de Charles Koppelman e Marty Bandier; a Virgin Records; o magnata do mercado imobiliário, Samuel J. Lefrak; e o financista Charles Knapp. John Branca, certo dia, chegou a suspender completamente a negociação.

Ao longo desses tensos oito meses, Paul McCartney voltou a tentar convencer Yoko Ono a fazer uma proposta em sociedade com ele. Quando Yoko repetiu que não estava interessada, Paul decidiu não dar um lance.

Quando Koppelman e Bandier cobriram a oferta de Michael, de 47,5 milhões de dólares, com uma de 50 milhões, Michael ficou arrasado. "Branca, não podemos perder agora", disse. "Você tem de fazer alguma coisa. Sei que concordamos que não gastaríamos mais de 41 milhões, mas estou disposto a gastar."

A oferta de Koppelman e Bandier estava sendo financiada pela MCA, então John telefonou para o chefe da empresa, Irving Azoff. "Cara, você não pode dar dinheiro para esses sujeitos comprarem o catálogo", disse John a Irving. "Você sabia que eles estão competindo com Michael nesse negócio? Lembra que você foi consultor da turnê de Victory?"

"John, não se preocupe", disse Irving Azoff. "Vou cuidar disso".

Azoff puxou o tapete de Koppelman e Bandier, recusando-se a financiar a oferta. John Branca havia posto Michael de volta ao comando.

Em pouco tempo, Robert Holmes à Court estava ligando para John Branca e praticamente implorando que ele fosse a Londres fechar o negócio. 

Depois de se tornar procurador de Michael, John foi à Inglaterra e fechou o negócio em 24 horas. John ligou para Michael para lhe dar as notícias, a boa e a ruim. A ruim: ele estava 47,5 milhões de dólares mais pobre. A boa: era o dono da ATV.

Michael custou a acreditar na sorte que tivera. Não se pode dizer o mesmo de Paul McCartney, que falou: "Alguém me ligou um dia e disse: 'Michael comprou suas músicas'. Eu disse: 'O quê?!'. Acho esquisito fazer as coisas desse jeito", reclamou Paul. "Ser amigo de uma pessoa e depois comprar o tapete no qual ela está pisando."

Depois do fechamento do negócio, Michael tentou telefonar a Paul para discutir o assunto. Conhecendo sua personalidade, provavelmente não foi uma coisa fácil para Michael, mas mesmo assim ele ao menos tentou. No entanto, quando telefonou, Paul desligou na sua cara. No fim, Michael concluiu: "Paul arranjou um problema para si mesmo, e cansei de tentar ser legal. Pior para ele. Consegui as músicas, e isso encerra o assunto".

Robert Hilburn, em sua análise da compra da ATV num artigo para o Los Angeles Times, explicou a aquisição de Michael em dólares e centavos. "Se, por exemplo, 'Yesterday' gera 100 mil dólares ao ano em royalties por venda de discos, reproduções e apresentações ao vivo, McCartney e o espólio de Lennon - como coautores - dividem cerca de 50% dessa renda, cerca de 25 mil dólares cada um. O editor - agora Michael Jackson - fica com os outros 50%. O editor também controla o uso da música em filmes, comerciais e produções teatrais." O álbum Yesterday, em particular, provavelmente rende bem mais que isso.

Assim que Michael fez a aquisição, ele e seus representantes analisaram estratégias para que ela se pagasse. Ele contratou uma equipe para desenvolver uma série de antologias e quatro filmes usando a música dos Beatles - incluindo Strawberry Fields, um filme de animação; Back in the USSR, baseado em cantores de rock russos; e filmes baseados em "Eleanor Rigby" e "The Fool on the Hill". Michael também pensou em cartões musicais e em caixinhas de música. Quando licenciou "Revolution" para um comercial de tênis da Nike, obteve o consentimento de Yoko Ono, mas não o de Paul McCartney.

No final, porém, Paul teve de aceitar a decisão de Michael. Cada vez que cantava uma das músicas que tinha composto entre 1964 e 1971, Paul tinha de pagar a Michael.

Quando Michael vendeu "All You Need is Love" à Panasonic por 240 mil dólares, Paul finalmente telefonou para ele e lhe disse que estava indo longe demais. Michael não chegou a desligar na cara dele. Explicou que acreditava que usar a música dos Beatles em comerciais permitia que ela atingisse uma geração totalmente nova de fãs, que passaria então a comprar os discos dos Beatles. "Simplesmente não gosto da ideia de que Michael Jackson seja a única pessoa no mundo com o direito de julgar quais músicas dos Beatles podem ser usadas em comerciais", disse Paul mais tarde. "Ele fez uma lista! Não entendo como ele pode ter esse poder."

Paul disse esperar que "All You Need is Love" continuasse sendo um hino dos anos 60, e não que se transformasse em jingle para uma "porra" de sistema de som. "E também não quero que 'Good Day Sunshine' vire um biscoito Oreo", reclamou, "o que me disseram que ele fez. Na minha opinião, isso é muito baixo. Não acho que Michael precise do dinheiro."

Por outro lado, Paul é dono do catálogo de Buddy Holly, e havia explorado comercialmente as músicas de Holly muitas e muitas vezes, porque, como explicou, "o próprio Buddy fazia comerciais, e a viúva dele realmente quer que ganhemos dinheiro com comerciais. É decisão dela".

Yoko parecia satisfeita com o que Michael fizera com o catálogo dos Beatles, e chamara de "uma bênção" o fato de ele possuí-lo. Ela disse em novembro de 1990: "Executivos que não são artistas não teriam a consideração que Michael tem. Ele adora as músicas. É muito cauteloso. Talvez houvesse muitas discussões e impasses se eu e Paul fôssemos os donos juntos. Nem eu nem Paul precisamos disso. Se Paul ficasse com as músicas, as pessoas teriam dito: 'Paul finalmente pegou John'. E, se eu as conquistasse, diriam: 'A mulher-dragão ataca novamente.'"

Em 1990, Paul e Michael se encontraram para discutir o que Paul chamou de "esse problema dos direitos". Paul lembrou: "Expliquei minha opinião para ele da seguinte forma: quando fechamos nosso acordo, eu e John nem sabíamos o que eram direitos. Achávamos que as músicas ficavam no ar e que todos eram seus donos. Hoje, até as crianças sabem mais que isso. No ano passado, 'Yesterday' ultrapassou a marca dos cinco milhões de reproduções nos Estados Unidos, coisa que nenhuma outra música já tinha conseguido. Nem mesmo 'White Christmas'. Mas ninguém nunca chegou para mim e disse: 'Ei, cara, acho que você precisa mesmo de um bônus. Você fez muito por essa empresa'. Então, porra, o que está acontecendo? Você acha que eu tenho de me contentar pelo resto da minha vida em ficar preso a um acordo que assinei quando era um garoto inexperiente de 20 anos? Fiz muita coisa por essa empresa".

Michael agiu como se não estivesse entendendo o que Paul lhe dizia. Paul, portanto, deixou as coisas bem claras. "Eu queria que, no acordo, ele reconhecesse que eu sou um grande compositor da empresa da qual ele agora é o dono", lembra Paul McCartney.

Michael disse a Paul que não queria "magoar ninguém", e Paul disse que ficou satisfeito em ouvir isso. "Ele é um cara sincero, esse Mike", afirmou então um Paul bem mais calmo. Michael lhe prometeu que tentaria pensar em alguma coisa.

No dia seguinte, John Eastman, procurador de Paul, telefonou para John Branca e lhe informou que Paul e Michael tinham concordado em renegociar royalties maiores para as músicas dele. John foi conferir com Michael. "Que diabo, não, não disse isso a Paul", declarou Michael, irritado.

John transmitiu o comentário de Michael para o procurador de Paul.
"Então está bom. Vamos processá-lo", ameaçou Eastman.

"Fique à vontade", disse-lhe Branca.

Quando John contou a Michael que Paul podia processá-lo, Michael deu risada. "Ótimo. Que ele faça isso, então", disse. "Nesse meio-tempo, licencie mais algumas músicas, Branca.

Uma pessoa próxima a Michael disse: "Intimamente, o que Michael achava era que Paul tivera duas chances de comprar a empresa. Nas duas fora pão-duro. Lembre-se de que Paul é tido como o artista mais rico do mundo, com bens avaliados em cerca de 560 milhões de dólares. Em uma ano, seus royalties somam 41 milhões de dólares." Michael disse: "Se ele não quis investir 47,5 milhões em suas próprias músicas, não devia me procurar chorando agora". "Consegui as músicas honestamente", disse. "Elas são minhas, e ninguém pode vir me dizer o que fazer com elas. Nem mesmo Paul McCartney. Então é bom ele se acostumar com isso".

Em 1995 Michael uniu a ATV Music Publishing LLC com a Sony Corporation of America, formado a Sony/ATV Music Publishing LLC. A Sony pagou 90 milhões de dólares por 50% da ATV. A Sony é só uma parceira de Michael Jackson, cada um fatura 50% com direitos autorais das músicas do catálogo. 

Foi informado pelo biografo John Blaney que o catálogo tem o valor de 30 bilhões de dólares. O catálogo Sony/ATV detém os direitos de mais de 300 mil músicas e é o maior do mundo.

domingo, 14 de outubro de 2012

PARIS JACKSON SE PRODUZ PARA IR A FESTA DE LANÇAMENTO DE BEBIDA COM A FAMÍLIA


O público está acostumado de ver Paris Jackson de shortinho, camiseta e coturnos, se divertindo ao lado dos irmãos, mas parece que a filha de Michael Jackson, que está com 14 anos, cresceu.

A adolescente participou da festa de lançamento de uma bebida a base de ginseng, a Mr. Pink, ocorrida na quinta-feira, 11, em Los Angeles, usando um vestido longo azul marinho e sandálias douradas, roubado a atenção dos irmãos Prince e Blanket Jackson e também da tia LaToya Jackson.

A família do Rei do Pop posou para fotos depois de atravessar o tapete vermelho do evento.

Prince, 15 anos, e Blanket, 10 anos, usaram terno e gravata para acompanhar a irmã e a tia à festa.


O REI DO ESTILO: VESTINDO MICHAEL JACKSON DE MICHAEL BUSH


Michael Jackson foi um artista único, que supervisionava todos os detalhes de seus shows, da coreografia ao strass e pérolas cuidadosamente costuradas à mão em suas roupas, disse seu antigo figurinista.

Tanto quanto a música e a dança caracterizaram a superestrela do Pop, Michael também ficou conhecido por seu estilo, de roupas militares a luvas incrustadas de jóias, chapéus e jaquetas cuidadosamente elaboradas.

Em um novo livro, "O Rei do Estilo: Vestindo Michael Jackson", em tradução livre, Michael Bush, o homem que desenhou e costurou os figurinos que Michael usou no palco por 25 anos, apresenta uma visão dos bastidores do astro icônico e do desenvolvimento do estilo que se tornou sua marca registrada.

"As roupas tinham que trabalhar em torno do modo como ele estava se apresentando", disse Bush à Reuters em uma entrevista por telefone. "Era uma camada adicional de refinamento e detalhe que ele projetava para sua audiência".

Tudo que Michael vestia tinha um foco e era uma extensão do que ele fazia no palco, com a dança tendo um papel fundamental no design das roupas. Ele preferia strass e miçangas porque elas refletiam com a luz do palco.

Funcionalidade e conforto eram essencial, com gravatas e franjas proibidas porque poderiam ser agarradas por fãs.

"Tudo era muito bem pensado", disse Bush, acrescentando que na medida que os estádios ficavam maiores, as calças de Michael ficavam cada vez menores, para que suas meias de strass pudessem ser vistas.

PARIS JACKSON QUEIXA-SE DE BULLYING


Paris Jackson apagou há dias a sua conta de Instagram e criou um novo perfil privado.

A jovem atriz começou por abordar o assunto no Twitter da seguinte forma:

"Apaguei o meu Instagram público. Desculpem".

"As pessoas que eu não conheço que estão tentando adicionar o meu Instagram vão ser bloqueados e denunciados, não estou gostando".

No dia seguinte, Paris acabou explicando o motivo que a levou a tornar o seu Instagram privado:

"Não quero ser mal-educada, mas há demasiado ódio no Instagram. O meu Twitter é público. Quero ter ALGUMA privacidade. #chegadebullying. Se vocês querem pensar que eu já não gosto de vocês só porque tornei o meu Instagram privado, força. Estou farta de ser vítima de bullying".

Paris tem vindo a ser fortemente criticada por expor ativamente a sua vida pessoal nas redes sociais. Os seus críticos relembram que, em vida, Michael Jackson obrigava os filhos a usar máscaras e véus para os proteger dos olhos do público e por isso mesmo dificilmente aprovaria este tipo de comportamento por parte de Paris, o que também pode ter pesado na sua decisão.

LATOYA PROCESSA REVISTA VANITY FAIR


Uma recente matéria da revista Vanity Fair, fez algumas alegações sobre as ações de LaToya Jackson após a morte do irmão Michael, em julho de 2009, e enfureceu a cantora.

A publicação afirma que, quando Michael morreu, LaToya pegou todo o dinheiro que estava na mansão de Michael, e a descreve como "louca por dinheiro". A revista também sugere que o namorado dela levou uma van que havia na propriedade.

Mas LaToya nega todas essas acusações. LaToya mandou uma carta contra a publicação, acusando o artigo de estar "repleto de distorções, falsos argumentos e insinuações difamatórias".

LaToya está ameaçando processar a Vanity Fair por difamação se a revista não se retratar do que publicou, ou mesmo se conseguir provar o que disse.

CONRAD MURRAY É TRANSFERIDO PARA CELA MAIOR


Conrad Murray tanto fez que conseguiu: na quinta-feira, 11, foi transferido de sua cela de 5x7 para outra de 8x10, a maior da prisão na qual está encarcerado.

Murray, no entanto, continua não satisfeito e chegou a reclamar com seu advogado: "Eu sou um prisioneiro condenado agora. Eu me olho no espelho e não me reconheço. Estou morrendo, você tem de me salvar", disse.

DELEGADO NEGA MAUS TRATOS A CONRAD MURRAY


Conrad Murray bem que tentou, mas o delegado do departamento de polícia de Los Angeles não quis saber: segundo ele, as acusações de que os problemas de saúde de Murray foram causados por maus tratos na prisão são falsas.

Os advogados de Murray, J. Michael Flanagan e Valerie Wass, enviaram uma carta ao departamento de polícia de Los Angeles, afirmando que a cela de 5x7 na qual Murray está confinado é tão pequena - considerando que ele mede 1,96 m de altura - que ele desenvolveu problemas de circulação sanguínea permanentes que podem levar a uma embolia pulmonar.

Na carta, os advogados de Murray ainda afirmam que "a cela de Murray é proporcional a de uma gaiola usada para o transporte rápido de animais". "Se uma pessoa fosse manter um cachorro em um espaço apenas um pouco maior que o comprimento do mesmo, por um longo período de tempo, com certeza seria acusada de crueldade animal", diz a carta.

O delegado de polícia de Los Angeles, no entanto, parece não ter dado muita bola para o caso. "O sr. Murray está recebendo o nível apropriado de cuidados e nós estamos levando em consideração seus problemas de saúde e trabalhando com ele para buscamos a melhor solução", disse.

CONRAD MURRAY ESTÁ COM PROBLEMAS DE SAÚDE


O ex-médico Conrad Murray está em pior estado que os zumbis do videoclipe da música "Thriller", de Michael Jackson. Ele estaria com problemas de saúde atrás das grades. Ele alegou ter adquirido graves problemas de saúde atrás das grades. Sendo assim, diz que precisa ser solto, caso contrário irá morrer.

Em uma gravação de um telefonema entre Murray e um amigo, ele diz que foi levado para o USC Medical Center no início da semana após sofrer coágulos sanguíneos fatais em suas pernas.

"Os sintomas avançaram até que minhas pernas ficaram dormentes. A dor se estendia do quadril até o pé".

"Coágulos de sangue são relativamente arriscados, especialmente se propagam a partir das pernas para os pulmões, podendo causar embolia pulmonar, o que pode resultar em incapacidade permanente ou mesmo a morte", disse o próprio Murray.

Os médicos que cuidam de Murray alegaram que não havia coágulos de sangue e colocaram-no de volta à sua cela. "Eu tive que deitar na cama a maior parte do dia, porque não há nenhuma maneira de elevar os pés. Uma das recomendações do médico é manter as pernas elevadas e aumentar a minha atividade, o que é impossível em uma cela de 5x7".

Durante a gravação, Murray ainda disse que seus pés estão muito inchados. "Eu nunca poderei ser capaz de usar uma bota de novo".

Ele também reclamou de dor no ombro direito e contou que ter tido um grave caso de diarreia no início deste ano.

Parece que Murray achava que a prisão seria parecida com os hotéis cinco estrelas que costumava frequentar.

domingo, 7 de outubro de 2012

BAD 25 DVD LIVE WEMBLEY STADIUM 16 DE JULHO DE 1988


DVD LIVE WEMBLEY STADIUM 16 DE JULHO DE 1988


















THE WAY YOU MAKE ME FEEL LIVE WEMBLEY STADIUM



The Way You Make Me Feel Live Wembley Stadium 15 de Julho de 1988


WORKING DAY AND NIGHT LIVE WEMBLEY STADIUM


Working Day And Night Live Wembley Stadium 16 de Julho de 1988
 

THRILLER LIVE WEMBLEY STADIUM


Thriller Live Wembley Stadium 16 de Julho de 1988
 

SMOOTH CRIMINAL LIVE WEMBLEY STADIUM


Smooth Criminal Live Wembley Stadium 16 de Julho de 1988
 

ROCK WITH YOU LIVE WEMBLEY STADIUM


Rock With You Live Wembley Stadium 16 de Julho de 1988
 

SHE'S OUT OF MY LIFE LIVE WEMBLEY STADIUM


She's Out Of My Life Live Wembley Stadium 16 de Julho de 1988
 

THIS PLACE HOTEL LIVE WEMBLEY STADIUM


This Place Hotel Live Wembley Stadium 16 de Julho de 1988

WANNA BE STARTIN' SOMETHIN' LIVE WEMBLEY STADIUM


Wanna Be Startin' Somethin' Live Wembley Stadium 16 de Julho de 1988

BAD 25


CD 3 - AO VIVO EM WEMBLEY STADIUM 16 DE JULHO DE 1988

Wanna Be Startin' Somethin'


This Place Hotel


Another Part Of Me


I Just Can't Stop Loving You


She's Out Of My Life


I Want You Back / The Love You Save / I'll Be There


Rock With You


Human Nature


Smooth Criminal


Dirty Diana


Thriller


Working Day And Night


Beat It


Bad


Man In The Mirror

BAD 25


CD 2 - FAIXAS BÔNUS, MÚSICAS INÉDITAS, DEMOS E REMIXES

Don't Be Messin' Around


I'm So Blue


Song Groove (A/K/A Abortion Papers)


Free


Price Of Fame



Al Capone


Streetwalker


Fly Away


Todo Mi Amor Eres Tu (I Just Can't Stop Loving You, Versão em Espanhol)




Je Ne Veux Pas La Fin De Nous (I Just Can't Stop Loving You, Versão em Francês)


Bad (Remix por Afrojack com participação de Pitbull - DJ Buddha Edit)


Speed Demon (Remix por Nero)


Bad (Remix por Afrojack - Club Mix)



BAD 25


CD 1 - ÁLBUM ORIGINAL

Bad


The Way You Make Me Feel


Speed Demon



Liberian Girl


Just Good Friends


Another Part Of Me


Man In The Mirror



I Just Can't Stop Loving You


Dirty Diana


Smooth Criminal


Leave Me Alone