Mesmo após se passar quatros anos que o Rei do Pop Michael Jackson morreu, a família do astro pop decidiu abrir um novo processo relativo à morte do músico. Segundo eles, a produtora AEG Live, que realizaria a turnê "This Is It", também deve ser responsabilizada.
Para a mãe de Michael Jackson, Katherine, e os filhos dele, Prince, Paris e Blanket, foi a produtora que contratou o médico Conrad Murray para acompanhar Michael na fase de ensaios da turnê.
Como prova, há um e-mail enviado por um dos responsáveis pela AEG, dizendo que Conrad Murray precisava se lembrar que, quem estava o pagando era a produtora e não Michael Jackson.
O e-mail foi escrito um dia após Murray ter dito que o artista não tinha condições físicas de enfrentar a maratona de ensaios.
Os advogados da família do astro alegam ainda que Murray, apesar de estar ciente da saúde frágil do cantor, teria feito de tudo para garantir a participação de Michael nos ensaios, atendendo à pressão dos produtores.
O médico, também segundo advogados, estava cheio de dívidas e, por isso, se sentiu atrído pelo salário de cerca de R$ 300 mil pago pela AEG. Além de toda essa situação, o filho mais velho de Michael, Prince, decidiu participar como testemunha no julgamento, que deve acontecer no mês que vem.
Se a produtora for condenada, deverá pagar cerca de US$ 80 bilhões aos herdeiros de Michael.
Eles querem mais de US$ 20 bilhões referentes ao que Michael Jackson teria faturado se estivesse vivo. Além disso, pedem um adicional de mais de US$ 100 bilhões por outros danos. A AEG, por outro lado, afirma que a quantia é absurda.
Eles querem mais de US$ 20 bilhões referentes ao que Michael Jackson teria faturado se estivesse vivo. Além disso, pedem um adicional de mais de US$ 100 bilhões por outros danos. A AEG, por outro lado, afirma que a quantia é absurda.
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