domingo, 1 de janeiro de 2012

BIOGRAFIA: INTRODUÇÃO

Michael Joseph Jackson nasceu no dia 29 de Agosto de 1958, em Gary, Indiana. Foi um famoso cantor, compositor, dançarino, músico, multi-intrumentista (Instrumentos Vocais, guitarra, piano, bateria,  violão, percussão, baixo e beatbox), produtor, cineasta, ator, arquiteto, desenhista, poeta, empresário norte-americano, filantropo e gênio musical.
Começou a cantar e a dançar aos cinco anos de idade, iniciando-se na carreira profissional aos onze anos como vocalista dos Jackson Five; começou logo depois uma carreira solo em 1971, permanecendo como membro do grupo. Reconhecido nos anos seguintes como Rei do Pop (King Of Pop), cinco de seus álbuns de estúdio se tornaram os mais vendidos mundialmente de todos os tempos: Off the Wall (1979), Thriller (1982), Bad (1987), Dangerous (1991) e HIStory (1995). Lançou-se em carreira solo no início da década de 1970, ainda pela Motown, gravadora responsável pelo sucesso do grupo formado por ele e os irmãos.
Em idade adulta, gravou o álbum mais vendido e popular da história, Thriller. Jackson é "O maior ícone negro de todos os tempos", e com grande importância para a quebra de barreiras raciais, abrindo portas para a dominação da música negra na música popular, e pessoas como Oprah Winfrey e Barack Obama conseguirem o status que tem hoje em dia.
No início dos anos 1980, tornou-se uma figura dominante na música popular e o primeiro cantor afro-americano a receber exibição constante na MTV. A popularidade de seus vìdeos musicais transmitidos pela MTV, como "Beat It", "Billie Jean" e "Thriller" são creditados como a causa da transformação do videoclipe em forma de promoção musical e também de ter tornado o então novo canal famoso. Vídeos como "Black or White", "Scream", "Earth Song", entre outros, mantiveram a alta rotatividade dos vídeos de Jackson durante a década de 1990. Foi o criador de um estilo totalmente novo de dança, utilizando especialmente os pés. Com suas performances no palco e clipes, Jackson popularizou uma série de complexas técnicas de dança, como o Robot, o "The Lean" (inclinação de 45º), o famoso "Moonwalk". Seu estilo diferente e único de cantar e dançar, bem como a sonoridade de suas canções influenciou uma série de artistas nos ramos do hip hop, pop, R&B e rock.
Jackson também foi um notável filantropo e humanitário, doando milhões de dólares durante toda sua carreira a causas beneficentes por meio da Dangerous World Tour, compactos voltados à caridade e manutenção de 39 centros de caridades, através de sua própria fundação.
Um dos poucos artistas a entrar duas vezes ao Rock And Roll Hall of Fame, seus outros prêmios incluem vários recordes certificados pelo Guinness World Records, incluindo "O maior artista de todos os tempos" e um para Thriller como o álbum mundialmente mais vendido de todos os tempos – vinte e três Grammys em carreira solo e seis com o grupo The Jackson’s, 41 canções a chegar ao topo das paradas como cantor solo - e vendas que superam um bilhão de unidades mundialmente, sendo o artista mais vendido de todos os tempos. Sua vida, constantemente nos jornais, somada a sua carreira de sucesso como popstar fez dele parte da história da cultura popular por mais de quatro décadas. Nos últimos anos, foi citado como "a pessoa mais famosa do mundo".
Sua morte, em 25 de junho de 2009, chocou o mundo, mas pode ter curado sua alma. A data ficará marcada para sempre na lenda da cultura pop. O desaparecimento de um ícone tirou guerras, fome e golpes das telas das tevês no mundo inteiro. O tráfego na internet ficou congestionado de lágrimas, homenagens, fofocas e suposições. O Google e o Twitter congestionaram; a Wikipedia não deu conta do volume súbito de edições e reedições. o mundo se abalou, sacudido por uma supernova sísmica.
Logo, e por toda parte, podia-se ouvir o delicioso romantismo de "Got To Be There" e "Ain't No Sunshine", a alquimia dos segundos de abertura de "Don't Stop 'Til Get Enough", os inigualáveis passos e estalar de dedos de "Billie Jean", o riff que é uma linha divisória entre "Beat It" e "Smooth Criminal", o giro de pescoço em "The Way You Make Me Feel", o falseto na coda de "Man In The Mirror", a doçura de sua voz em "Human Nature". Mesmo as baladas que vieram depois, cheias de pompa messiânica, agora pareciam possuídas... de espírito, um grito de socorro, um apelo pelo melhor de nossa natureza, por algo. Michael Jackson voltava a ficar jovem, em pleno florescimento, inocente.

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